terça-feira, 8 de novembro de 2011

Convocação de Assembléia Geral Ordinária

O Conselho de Administração da COOPACS LTDA, no uso de suas atribuições conforme Art. 23 do seu estatuto vem CONVOCAR todos os cooperados para a Assembléia Geral Ordinária.

Local: Câmara de Vereadores de Dom Feliciano;
Data: 11/11/11 sexta-feira;
H|oras: 14:00

Pauta:
Assuntos gerais


O Sucesso de nossa Cooperativa depende de sua presença!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ciclo do agronegócio



Agronegócio (também chamado de agrobusiness) é o conjunto de negócios relacionados à agricultura e pecuária dentro do ponto de vista econômico.
Costuma-se dividir o estudo do agronegócio em três partes: a primeira parte trata dos negócios agropecuários propriamente ditos, ou de "dentro da porteira", que representam os produtores rurais, sejam eles pequenos, médios ou grandes, constituídos na forma de pessoas físicas (fazendeiros ou camponeses) ou de pessoas jurídicas (empresas).
Na segunda parte, os negócios à montante da agropecuária, ou da "pré-porteira", representados pela indústria e comércio que fornecem insumos para a produção rural, como por exemplo os fabricantes de fertilizantes, defensivos químicos, equipamentos.
E na terceira parte estão os negócios à jusante dos negócios agropecuários, ou de "pós-porteira", onde estão a compra, transporte, beneficiamento e venda dos produtos agropecuários até o consumidor final. Enquadram-se nesta definição os frigoríficos, as indústrias têxteis e calçadistas, empacotadores, supermercados, distribuidores de alimentos.

Fonte Globo Rural

Propostas para diversificação na produção tabaco podem ser enviadas até dia 28

Foi prorrogado até o próximo dia 28 de outubro o prazo para envio de propostas das entidades interessadas em participar da chamada pública destinada a prestação de serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) para famílias de agricultores produtoras de fumo.
Coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF), a iniciativa deverá beneficiar 10 mil famílias em municípios situados nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Sergipe, Alagoas, Paraíba e Bahia.
Podem participar da chamada as entidades públicas ou privada, previamente credenciadas, conforme a Lei de Ater nº 12.188/2010. Para se credenciar, a instituição poderá ter ou não fins lucrativos, deverá atuar no estado em que solicitar o credenciamento e ter pessoal capacitado para esse trabalho. Deverá, ainda, estar legalmente constituída há mais de cinco anos, caso não seja entidade pública.
As atividades de assistência técnica e extensão rural devem contemplar as medidas previstas na Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) de acordo com o Programa de Diversificação em Áreas Cultivadas com o Tabaco, e atender a Lei de Ater nº 12.188/2010. A metodologia para execução dos serviços de Ater deve ter caráter educativo, com foco em atividades produtivas diversificadas e sustentáveis, que promovam a organização e a comercialização da produção.
O Programa Nacional de Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco é uma das ações implementadas pelo governo federal desde 2005, ano em que o Brasil tornou-se signatário da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O objetivo é buscar alternativas produtivas e geradoras de renda na fumicultura, com foco na qualidade de vida e na sustentabilidade econômica, social, ambiental e cultural entre as famílias agricultoras.

Fonte: Globo Rural

IGC espera produção recorde na safra global de milho

Nesta quinta-feira (27/10), o Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) afirmou que a produção global de milho deve crescer 3,5% em relação à temporada anterior, atingindo um recorde de 855 milhões de toneladas na safra 2011/2012.
A produção estimada da Europa é de 63,8 milhões de toneladas do grão enquanto a da China é de 183 milhões de toneladas: três milhões de toneladas a mais do que era previsto até o mês de setembro. O Brasil deve contribuir com 27 milhões de toneladas ao total e a Argentina com 60 milhões de toneladas.
Embora haja mais grãos disponíveis do que o esperado anteriormente, o consumo também deve aumentar, segundo o IGC. Portanto, os estoques finais são estimados em apenas 5 milhões de toneladas a mais, totalizando 123 milhões de toneladas.
As importações da China foram revisadas para cima em 1 milhão de toneladas, para 4 milhões de toneladas, enquanto a expectativa é de que a Europa consuma mais grãos para ração.

Fonte: G|lobo Rural

Produtores de leite receberam em média R$ 0,88 por litro em outubro



Em outubro, o preço médio pago pelo leite aos produtores (referente à produção entregue em setembro) foi de R$ 0,88 por litro, leve recuo de 0,3% em relação ao mês anterior. Esse valor representa a média ponderada dos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia. Para o próximo pagamento, a maior parte dos compradores da matéria-prima consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) acredita em redução dos preços devido ao início da safra no Sudeste e Centro-Oeste, estimulada pelas chuvas que favorecem o desenvolvimento das pastagens.

Para o pagamento de novembro (referente à produção entregue em outubro), 66% dos representantes de laticínios e cooperativas entrevistados esperam queda de preços. Para 30% dos ouvidos deve haver estabilidade de preços e apenas 4% acreditam em alta.

De acordo com o Cepea, os mercados de leite UHT e de queijo muçarela enfraqueceram em outubro, o que tende a influenciar nos preços pagos pela matéria-prima. A média do leite UHT no atacado paulista até o dia 28 de outubro era de R$ 1,89 o litro, 4% (ou 7 centavos por litro) menor que a de setembro. No caso do queijo muçarela, houve desvalorização de 1,5% no mesmo período, com média de R$ 11,44 o quilo. 


Fonte: Globo Rural

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Boletim Informativo do Repolho

Vegetal que pertence à mesma farríflia da couve, mas se diferencia desta pelo formato redondo e compacto. Há basicamente três variedades de repolho: o repolho branco, mais comum, o repolho-verde ou repolho-crespo e o repolho-roxo. Os três tipos podem ser redondos, achatados ou pontudos, e variam também na consistência, que vai da macia à bem dura.
O repolho pode ser consumido cru ou cozido em saladas, refogado, ensopados e cozidos.
O repolho é um dos vegetais que tem menos calorias, sendo, portanto, muito indicado nos regimes para manter ou perder peso. Também é rico em sais minerais (cálcio, ferro e enxofre), importantes para a boa formação dos ossos e dentes e para a pele. Além disso, contém vitaminas A e do complexo 13. É também uma ótima fonte de vitamina C, mas esta só é aproveitada quando o vegetal é comido cru.

Valores Nutricionais

Porção: 100 g
Kcal: 25
Carboidrato: 5,44
Proteína: 1,45
Gordura: 30,270,90
Fibras: 0
Colesterol: 2,03

Repolhos, possuem quantidades boas de caroteno e vitamina C.

Boletim Informativo da Uva

A produção da fruta poderá ser direcionada para o consumo in natura ou para a fabricação de sucos e vinhos
Texto João Mathias
Não é todo mundo que sabe que as uvas consumidas in natura nem sempre são as mesmas utilizadas na fabricação de vinho. O que significa que é preciso ter certeza de qual frente se quer explorar antes de se eleger uma variedade para o plantio.

A rústica videira, que pertence à família Vitaceae, conta com diversas espécies. Uma das mais destacadas é a Vitis vinifera, oriunda da Europa e que produz variedades majoritariamente voltadas para a fabricação de vinhos finos (como, por exemplo, a variedade cabernet sauvignon). Muitas dessas cultivares não se prestam ao consumo direto, mas há honrosas exceções, como a uva do tipo itália.

Outra espécie bastante difundida é a Vitis labrusca, originária da América do Norte, e por isso conhecida como uva americana. Suas variedades são mais adequadas para servir como porta-enxerto ou para produzir frutas de mesa (como a niágara rosada), sucos ou mesmo vinhos mais populares (como a isabel).

As uvas possuem diversas propriedades benéficas à saúde. Elas protegem o sistema circulatório e o coração; têm propriedades antioxidantes, o que significa que impedem a ação de radicais livres no organismo; apresentam características antiinflamatórias; inibem a aglomeração das plaquetas sangüíneas, reduzindo os riscos de ocorrência de infartos e derrames; além de impedir alguns processos desencadeadores do câncer. A fruta ainda é boa fonte de vitamina C e do complexo B, rica em minerais como magnésio, enxofre, ferro, cálcio e fósforo.

O melhor desenvolvimento da videira ocorre em regiões de clima mediterrâneo. Apesar disso, adapta-se a diferentes condições climáticas. A planta prefere temperaturas entre 15 e 30 graus, faixa que influencia o processo de fotossíntese, a produtividade e a duração dos dias entre floração e colheita, período que deve contar com muita luminosidade. Com exceção dos encharcados, a videira vai bem em qualquer tipo de solo.

Por ser trepadeira, a cultura precisa de suporte para a sustentação dos ramos. A latada ou pérgola é formada por malhas suspensas a cerca de dois metros do chão. As plantas são, assim, conduzidas na horizontal, o que permite um melhor desenvolvimento e maior produção. O sistema mais utilizado para produção de uvas para vinhos finos é a espaldeira.

Nesse caso, a videira é conduzida na vertical, em armações formadas por postes, com dois ou mais fios de arame, numa estrutura de uma cerca.

A enxertia é a prática comum de plantio para as cultivares de Vitis vinifera e para os plantios comerciais das variedades de Vitis labrusca. As variedades utilizadas como porta-enxertos são mais precoces e apresentam um maior vigor e resistência a pragas de solo.


 Fonte: Globo Rural



Boletim informativo do Milho

Nos últimos anos, a cultura do milho, no Brasil, vem passando por importantes mudanças tecnológicas, resultando em aumentos significativos da produtividade e produção. Entre essas tecnologias, destaca-se a necessidade da melhoria na qualidade dos solos, visando uma produção sustentada.
Essa melhoria na qualidade dos solos está geralmente relacionada ao adequado manejo, o qual inclui, entre outras práticas, a rotação de culturas, o plantio direto e o manejo da fertilidade, através da calagem, gessagem e adubação equilibrada com macro e micronutrientes, utilizando fertilizantes químicos e/ou orgânicos (estercos, compostos, adubação verde, etc.).
Ao planejar a adubação do milho, deve-se levar em consideração os seguintes aspectos: a) diagnose adequada dos problemas - feita pela análise de solo e histórico de calagem e adubação das glebas; b) quais nutrientes devem ser considerados nesse caso particular (muitos solos têm adequado suprimento de Ca, Mg, etc.); c) quantidades de N, P e K necessárias na semeadura - determinadas pela análise de solo considerando o que for removido pela cultura; d) qual a fonte, quantidade e quando aplicar N (baseado na produtividade desejada); e) quais nutrientes podem ter problemas nesse solo (lixiviação de nitrogênio em solos arenosos ou se são necessários em grandes quantidades).

Fonte: Embrapa Milho e Sorgo


Boletim informativo da Amora Preta


Nome Científico: Morus sp.

Família: Moraceae

Origem e dispersão: a amoreira-branca (M. alba) é originária das partes temperadas da Ásia Oriental, de onde se espalhou lentamente para todas as partes do mundo. A amoreira-preta (M. nigra) é originária da Pérsia.

Características: a amoreira-preta, que é de interesse para a fruticultura, é uma planta de pequeno a médio porte (8-12m) de folhas caducas, inteiras ou lobuladas, serrilhadas ou dentadas, duras e codiformes; sem espinhos; as flores são monóicas ou dióicas; o fruto é um aquênio ovóide e comprido, coberto pelo cálice suculento e de coloração roxa, quase preta.  


Clima e Solo: as amoreiras crescem bem em todo o Brasil, embora seja considerada por muitos como uma planta de clima temperado. São plantas bastante rústicas, adaptando-se a diversos tipos de solo, exceto os sujeitos ao encharcamento.






Propagação: as amoreiras podem ser propagadas vegetativamente por meio de estacas.

Variedades: na literatura, são encontrados relatos das variedades lobada, laciniada, scabra e dentada.

Utilização: as amoreiras são utilizadas devido aos seus frutos, que podem ser consumidos “in natura” ou industrializados na forma de geléias, compotas, cristalizados, doces em massa, vinho, vinagre, etc., e pelas suas folhas, que servem de alimentação para o bicho-da-seda.



No Brasil, seu cultivo iniciou-se em 1972 no estado do Rio Grande do Sul, com plantas oriundas do Estados Unidos. A partir de sua implantação no estado, vem sendo cultivada em Santa Catarina, São Paulo, Paraná e Minas Gerais, com destaque para o estado introdutor da cultura, sendo o maior produtor nacional, com aproximadamente 700 t /ano.

Boletim informativo do Morango

Morango


 
Paticas culturais

É fundamental o acompanhamento sistemático da lavoura, para que sejam adotados os procedimentos, nas ocasiões adequadas.

Entre as práticas culturais usuais, destacam-se a cobertura do solo, colocação e manejo do túnel plástico, retirada de restos culturais e limpeza da lavoura, as quais passam a ser comentadas a seguir.

Cobertura do solo: É executada visando, principalmente, evitar o contato do fruto com o solo, de modo a colher um fruto livre de impurezas, que depreciam a qualidade e podem reduzir o período de conservação pós-colheita. Essa prática também influencia na manutenção da temperatura do solo, atuando como termorregulador. A cobertura evita a compactação do solo que ocorre pela ação das gotas d'água de irrigação (quando é usado um sistema por aspersão) ou da chuva. A cobertura do solo tem ainda ação sobre as plantas invasoras, dispensando as capinas manuais que causam danos às raízes superficiais do morangueiro, as quais são responsáveis pela absorção de água e nutrientes.



O material mais utilizado na cobertura do solo é o plástico preto com espessura de 30 micras. Este tipo de cobertura apresenta algumas vantagens sobre as demais:
Cria um ambiente com baixa umidade relativa, diminuindo a incidência de fungos, especialmente aqueles que ocasionam podridões de frutos.
  • O índice de descarte de frutos é menor do que nas demais coberturas.
  • Estimula a produção precoce de frutos.
  • A mão-de-obra de transporte e colocação é menor do que para outras opções de cobertura.
  • As desvantagens do uso do plástico são:
  • Maior custo.
  • Estimula o desenvolvimento de ácaros, devido à formação de microclima seco.




Doença
Antracnose  
Causada por um fungo (Colletotrichum gloreosporioidis, C. acutatum e C. fragariae), produz lesões e estrangulamento em estalões, pecíolo, pedúnculo, fruto e coroa da planta. Nos frutos as lesões são arredondadas, aprofundadas e firmes. As manchas podem ser escuras ou marrom claro, tornando-se alaranjadas no centro quando ocorre a produção de esporos ("semente da doença"). A podridão é mais comum em frutos maduros, mas em surtos severos, frutos verdes também são atacados. Nos pecíolos, pedúnculos e estalões, as lesões são escuras, aumentam de tamanho, tornando-se pretas e aprofundadas. Quando ataca a coroa, provoca podridão, murcha e morte da planta. Ao ser cortada a corroa apresenta uma coloração avermelhada. 



Fonte: Embrapa

Boletim informativo da Alface por Hidropônia

Alface por Hidropônia


O produto final cultivado em hidroponia é de qualidade superior, com aproveitamento total, pois são cultivados em estufa protegida e limpa, livre das variações do clima, dos insetos, animais e outros parasitas que vivem no solo.

"A saúde é o resultado não só de nossos atos como também de nossos pensamentos."
(autor desconhecido) 

(Imagens Ilustrativas)





Fonte: Embrapa

Feira do produtor rural / Dom Feliciano










 Feira do Produtor Rural
Dias: terças e sábados das 7: 00 ás 10:00

Alimentação Escolar / Coopacs e Prefeitura de Dom Feliciano - RS



  




quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O que é cooperativa

O termo Cooperativa possui várias definições na literatura especializada que variam conforme a época e o viés doutrinário em que foram elaboradas. Considerando a multiplicidade de aspectos que tal definição deve incorporar, fica difícil encontrar um conceito que expresse em uma única frase essa multiplicidade. O que se busca é uma aproximação que relaciona os principais elementos encontrados na maioria das definições:

“Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de um empreendimento de propriedade coletiva e democraticamente gerido”.
Basicamente o que se procura ao organizar uma Cooperativa é melhorar a situação econômica de determinado grupo de indivíduos, solucionando problemas ou satisfazendo necessidades comuns, que excedam a capacidade de cada indivíduo satisfazer isoladamente.
A Cooperativa é então, um meio para que um determinado grupo de indivíduos atinja objetivos específicos, através de um acordo voluntário para cooperação recíproca.  


Esquematicamente podemos representar essa relação como:


Uma Cooperativa se diferencia de outros tipos de associações de pessoas por seu caráter essencialmente econômico. A sua finalidade é colocar os produtos e ou serviços de seus cooperados no mercado, em condições mais vantajosas do que os mesmos teriam isoladamente. Desse modo a Cooperativa pode ser entendida como uma “empresa” que presta serviços aos seus cooperados.
 
Essa “empresa comunitária”, chamada cooperativa, é regida por uma série de normas que regulamentam o seu funcionamento e cujas origens remontam o ano de 1844, quando foi criada a primeira cooperativa nos moldes que conhecemos hoje, em Rochdale na Inglaterra. Essas normas, que orientam como será o relacionamento entre a cooperativa e os cooperados e desses entre si, no âmbito da cooperativa, são conhecidas como Princípios do Cooperativismo.
Embora sobre vários aspectos uma Cooperativa seja similar a outros tipos de empresas e associações, ela se diferencia daquelas na sua finalidade, na forma de propriedade e de controle, e na distribuiçao dos benefícios por ela gerados. Essas diferenças definem uma Cooperativa e explicam seu funcionamento. Para organizar essas características e possibilitar uma formulação única para o sistema, foram estabelecidos os princípios do cooperativismo, pelos quais todas as cooperativas devem balisar seu funcionamento e sua relação com os cooperados e com o mercado.








Créditos: SEBRAE